domingo, 23 de janeiro de 2011

Poesia/123

Essa já é um pouco antiga :) Aliás, como estou sem textos (contos, crônicas e poesias) mais recentes, passarei a postar os mais antigos que tenho!

Eu sou merci
Eu sou ça va
Rock e salsa
Aiatolá
Eu sou o dia
Noite também
Sou caracol
A mais de cem
Sou Brasil
Sou Inglaterra
Turquia, Chile
Sou da terra!
Amo meu sangue
E minha pada
Minhas chaves
E a estrada
Eu sou rien
Je suis le monde
No horizonte
Sol que se esconde.


Nota: Essa poesia não tem título, mas tem embutida um texto do Eduardo Galeano. Meu sangue, minha pada e minhas chaves estão comigo sempre, ainda que em pensamento.

O texto do Galeano faz parte de um dos meus livros de cabeceira, "O livro dos abraços". Eu consegui encontrá-lo no blog Jambolelê.

(Postagem modificada, mas feita originalmente em meu outro blog, onde eu também costumava postar algumas poesias).

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