Tatyana França, aspirante a escritora, decidiu fazer seu próprio projeto literário. Assim, nasceu o Nulla dies sine linea: 09 meses de textos nos mais variados estilos.
O desafio foi cumprido: nenhum dia sem postar, de 14 de março a 14 de dezembro de 2010!
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Poesia/132
Tudo que eu queria era ver o mundo. Tudo que eu queria era jogar fora o guarda chuva e o sobretudo.
O que seria de nós, sem o Santo Google, substittudo do S. Longuinho...kkkkkk!
Mas falando sério agora: a água, a chuva em si, proporciona realmente uma sensação de liberdade muito grande. Esse poema deixa isso claro. Pela menção ao filme, traz lembranças boas. Mas, para mim, traz também lembranças desagradáveis, porque a mesma música foi cantada por um personagem do filme Laranja Mecânica... nada agradável.
Perfeito, simples e um pequeno desabafo ao nosso cotidiano
ResponderExcluirbju
http://www.pequenosdeleites.blogspot.com/
O que seria de nós, sem o Santo Google, substittudo do S. Longuinho...kkkkkk!
ResponderExcluirMas falando sério agora: a água, a chuva em si, proporciona realmente uma sensação de liberdade muito grande. Esse poema deixa isso claro. Pela menção ao filme, traz lembranças boas. Mas, para mim, traz também lembranças desagradáveis, porque a mesma música foi cantada por um personagem do filme Laranja Mecânica... nada agradável.
De qualquer modo, parabéns pelo poema!
essa é a poesia pra estar na contracapa do teu livro. é tipo a taty em cinco linhas.
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